CASAMENTO DOS PADRES
Padre, por que os Padres católicos não se casam? Assim haveria mais vocações e menos escândalos. A própria Bíblia o recomenda em I Tim 3,2: “É necessário que o bispo seja irrepreensível; que tenha casado com uma mulher...”
RESPOSTA: S. Paulo não era casado. (veja I Cor 7,8). Numa das suas cartas ele recomenda: Sejam meus imitadores, como eu sou de Cristo”. Escrevendo, pois, a Timóteo, que também era bispo celibatário, não lhe podia aconselhar casamento. Porém, por falta de candidatos celibatários para a função episcopal (naquela época!), ele lhe recomenda escolher também homens casados – virtuosos. Daí na sua cara (I Tim 3,2) ele não coloca acento nas palavras: “que seja casado”..., mas nas palavras:... “com uma só mulher”... – e não com duas ou três, mesmo que sucessivamente, - o que seria sinal de moleza e muita paixão, deixando pouco zelo e dedicação para Deus e as almas. Em I Cor 7,32-33 S. Paulo apresenta os argumentos em favor do celibato: “O que está sem mulher, está cuidadoso das coisas que são do Senhor, como há de agradar a Deus. “Mas o que está casado, está cuidadoso das coisas que são do mundo, há de dar gosto à sua mulher”.
A Igreja Católica reconhece que a exigência do celibato dos padres não é de lei divina, mas de lei eclesial, que em circunstâncias especiais poderia ser abolida, mas opta pela maior perfeição, já que por este motivo os Apóstolos de Jesus deixaram a convivência matrimonial e familiar, para se dedicar inteiramente à propagação do Reino de Deus, - como consta de Lc 18,28-30: “Disse depois Pedro: “Eis que nós deixamos tudo o que nos pertence para te seguir”. Ele respondeu-lhes: “Em verdade vos digo, não há ninguém que tenha deixado casa, mulher, pais ou filhos, por causa do reino de Deus, que não receba o múltiplo no tempo presente, e no século que há de vir, a vida eterna”.
Assumindo livremente o celibato, o sacerdote imita a maneira de viver de Jesus – celibatário, - inteiramente dedicado às coisas do Pai e de seu Reino.
Padre, por que os Padres católicos não se casam? Assim haveria mais vocações e menos escândalos. A própria Bíblia o recomenda em I Tim 3,2: “É necessário que o bispo seja irrepreensível; que tenha casado com uma mulher...”
RESPOSTA: S. Paulo não era casado. (veja I Cor 7,8). Numa das suas cartas ele recomenda: Sejam meus imitadores, como eu sou de Cristo”. Escrevendo, pois, a Timóteo, que também era bispo celibatário, não lhe podia aconselhar casamento. Porém, por falta de candidatos celibatários para a função episcopal (naquela época!), ele lhe recomenda escolher também homens casados – virtuosos. Daí na sua cara (I Tim 3,2) ele não coloca acento nas palavras: “que seja casado”..., mas nas palavras:... “com uma só mulher”... – e não com duas ou três, mesmo que sucessivamente, - o que seria sinal de moleza e muita paixão, deixando pouco zelo e dedicação para Deus e as almas. Em I Cor 7,32-33 S. Paulo apresenta os argumentos em favor do celibato: “O que está sem mulher, está cuidadoso das coisas que são do Senhor, como há de agradar a Deus. “Mas o que está casado, está cuidadoso das coisas que são do mundo, há de dar gosto à sua mulher”.
A Igreja Católica reconhece que a exigência do celibato dos padres não é de lei divina, mas de lei eclesial, que em circunstâncias especiais poderia ser abolida, mas opta pela maior perfeição, já que por este motivo os Apóstolos de Jesus deixaram a convivência matrimonial e familiar, para se dedicar inteiramente à propagação do Reino de Deus, - como consta de Lc 18,28-30: “Disse depois Pedro: “Eis que nós deixamos tudo o que nos pertence para te seguir”. Ele respondeu-lhes: “Em verdade vos digo, não há ninguém que tenha deixado casa, mulher, pais ou filhos, por causa do reino de Deus, que não receba o múltiplo no tempo presente, e no século que há de vir, a vida eterna”.
Assumindo livremente o celibato, o sacerdote imita a maneira de viver de Jesus – celibatário, - inteiramente dedicado às coisas do Pai e de seu Reino.
Boa tarde,
ResponderExcluirPe. Wagner.
Nestes dias 26,27 e 28/03, estivemos reunidos na sede do CNBB daqui, para o curso OS SETE JOVENS DO EVANGELHO,no qual foi ministrado por duas senhoras MARAVILHOSAS da Escola de Evangelização Santo André de Londrina-PR. Gostei tanto que me prontifiquei em trabalhar para elas.
A Giovanna Caseli que organizou e coordenou a vinda do curso para Cuiabá.
Em junho haverá uma espécie de continuidade deste,com um outro tema, O EMAUS.
O próximo curso aqui em Mato Grosso será em Sorriso.
Elas, do EESA, comentaram que ainda não tiveram oportunidade de irem à Campo Grande-MS.
Seria interessante verificar isso, pois são muito talentosas.Inclusive, uma das palestrantes, é autora de alguns livros em parceria com Prado Flores.
O curso nos traz inúmeros benefícios espirituais, pois acompanhando o evangelho podemos nos identificar com os sete jovens ou com algum deles.
Nos faz refletir sobre o passado, o presente e, o que podemos fazer do nosso futuro.
Sinto-me fortalecida, renovada em JESUS.
Enfim,este curso chegou para mim no momento oportuno.
Tenho muitas saudades de vc.
Tenha uma boa Semana Santa.
Um grande abraço.
Denise.