Nós, sacerdotes, mais que qualquer outro, estamos expostos ao perigo de sacrificar o importante pelo urgente. A oração, a preparação da homilia ou da missa, o estudo e a formação são coisas importantes, mas não urgentes; se se suspendem, aparentemente, não acaba o mundo, enquanto que há muitas coisas pequenas –um encontro, um telefonema, um trabalhinho material– que são urgentes. Deste modo, acaba-se suspendendo sistematicamente o importante para um “depois” que nunca chega.
Para um sacerdote, pôr em primeiro lugar no jarro as grandes peças pode significar concretamente começar o dia com um tempo de oração e de diálogo com Deus, de maneira que as atividades e os diferentes compromissos não acabem ocupando todo o espaço.
Concluo com uma oração do abade Chautard: "Oh Deus, dê à Igreja muitos apóstolos, mas suscita em seu coração uma sede ardente de intimidade contigo e, ao mesmo tempo, um desejo de trabalhar pelo bem do próximo. Dê a todos uma atividade contemplativa e uma contemplação ativa”. Assim seja.
Boa noite a todos!
Rezem por mim!
Para um sacerdote, pôr em primeiro lugar no jarro as grandes peças pode significar concretamente começar o dia com um tempo de oração e de diálogo com Deus, de maneira que as atividades e os diferentes compromissos não acabem ocupando todo o espaço.
Concluo com uma oração do abade Chautard: "Oh Deus, dê à Igreja muitos apóstolos, mas suscita em seu coração uma sede ardente de intimidade contigo e, ao mesmo tempo, um desejo de trabalhar pelo bem do próximo. Dê a todos uma atividade contemplativa e uma contemplação ativa”. Assim seja.
Boa noite a todos!
Rezem por mim!